
O Dosvox, embora eu já tivesse ouvido falar dele, não tinha tido a oportunidade de utilizá-lo assim como o
Dasher. Ambos eu instalei no meu computador e fui, dentro das minhas possibilidades utilizando porque como coloquei no texto da atividade 2 deste módulo “sou uma pessoa que fica horas na frente do computador, que abre muitas janelas e que realiza um série de atividades simultaneamente do tipo, entro no Orkut e vejo fotos, mando scraps, participo das comunidades enquanto falo no MSN com várias pessoas e ainda entro nos ambientes dos cursos que realizo. É muita informação em um período muito curto”. Utilizar os programas foi extremamente difícil porque exigiu de mim paciência durante um estágio de ansiedade, no entanto, foi bom para conhecer a mim e perceber minhas próprias limitações.
Eu, particularmente, não consigo avaliar o Dosvox e o Dasher pela ótica da pessoa com deficiência até pela diferença das necessidades que eles atendem, mas pelo meu ver e pela minha experiência em utilizar os programas nos últimos dias, o Dosvox é mais complexo e exige da pessoa que o utiliza um conhecimento mais aprimorado. São pré-requisitos que vão além do fato da pessoa ser alfabetizada. Ela tem que ter um domínio muito grande do teclado. Tem que ter conhecimento das inúmeras possibilidades que o programa oferece que, em minha opinião, vai além da simples leitura da tela do computador. A atividade proposta de digitar uma frase sem o auxilio visual foi um desafio muito maior que digitar a frase impondo limitações motoras, mas que clarifica para nós enquanto professores não só as dificuldades dos que possuem necessidades educacionais especiais, mas as possibilidades que esses portadores tem de desenvolverem inúmeras competências a partir da acessibilidade digital.

Eu, particularmente, não consigo avaliar o Dosvox e o Dasher pela ótica da pessoa com deficiência até pela diferença das necessidades que eles atendem, mas pelo meu ver e pela minha experiência em utilizar os programas nos últimos dias, o Dosvox é mais complexo e exige da pessoa que o utiliza um conhecimento mais aprimorado. São pré-requisitos que vão além do fato da pessoa ser alfabetizada. Ela tem que ter um domínio muito grande do teclado. Tem que ter conhecimento das inúmeras possibilidades que o programa oferece que, em minha opinião, vai além da simples leitura da tela do computador. A atividade proposta de digitar uma frase sem o auxilio visual foi um desafio muito maior que digitar a frase impondo limitações motoras, mas que clarifica para nós enquanto professores não só as dificuldades dos que possuem necessidades educacionais especiais, mas as possibilidades que esses portadores tem de desenvolverem inúmeras competências a partir da acessibilidade digital.
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